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Passear com gatos é realmente necessário? Veterinária explica

Stybil OuldanStybil Ouldanjunho 27, 20246 Mins Read
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O tutor deve acostumar o gato ao uso da coleira desde filhote e é importante usar o tipo peitoral, para evitar que o animal se sufoque caso puxe com mais força.

Caso note que o animal não está se sentindo bem com o passeio, o tutor deve levar o gato de volta para casa, jamais force o pet a fazer o que ele não quer.

Lugares mais calmos e com mais natureza, como praças e jardins, são mais indicados para os passeios com o bichano.

Gatos são animais que adoram dar escapadinhas vez ou outra para passear, o que não é muito seguro, mas bem difícil de impedir que o façam, dependendo da casa do tutor. Mas, principalmente para quem mora em apartamento, os gatos não têm uma via de fuga tão fácil e ficam trancados o dia inteiro, a menos que os tutores os levem para dar um passeio.

Mas é realmente saudável para os gatos saírem para dar um passeio? Qual é o melhor tempo para passar com o bichano na rua e qualquer gato pode sair para dar uma voltinha? Para responder a essas e outras perguntas, o Canal do Pet conversou com a médica veterinária Mayra Susenko.

Para os cães, além de saudável, é recomendado passeios de ao menos 30 minutos por dia, para que o animal gaste energia, desestresse e faça as necessidades. A veterinária esclarece que, diferentemente dos cães, que adoram um bom passeio, os gatos são animais mais caseiros e seletivos, com personalidade forte e um grande instinto de caça.

Na grande maioria, os gatos são bastante sensíveis ao toque e não gostam de objetos que restrinjam seus movimentos, como é o caso das coleiras. “Por conta disso, eles não são muito fãs de passeios com coleiras, mas isso não quer dizer que o comportamento não possa ser adquirido se o felino tiver esse estímulo (andar com a coleira) desde filhote”, diz.

Para a veterinária, um ambiente bem pensado para o gatinho, com arranhadores, obstáculos e lugares em que ele possa subir e se esconder já suprem quase todas as necessidades de atividades dos felinos, sem estresse.

As melhores coleiras

Para passeios, o recomendado é que o tutor dê preferência aos peitorais específicos para felinos, que são mais adequadas do que as coleiras de pescoço. Dessa forma os gatos ficam mais seguros e se evita que ocorram “puxões” na região sensível que é a garganta, sem risco de provocar sufocamento ou engasgos.

“E a guia não deve ser muito longa e nem retrátil, para que o tutor tenha maior controle sobre o gato”, explica.

O tempo limite para o passeio quem dita é o próprio gato

Mayra afirma que o tempo limite para os passeios depende unicamente da tolerância do bichano. “Os que não estão acostumados a sair provavelmente se sentirão desconfortáveis nas primeiras vezes, por isso o ideal é começar com passeios curtos e aumentar aos poucos de acordo com a adaptação do pet”.

O importante é que não se force o animal a ficar de coleira ou na rua além da vontade dele. Se o pet não curtiu o passeio ou não se adaptou, não force. Caso o pet goste de dar uma voltinha, os melhores lugares para o passeio são ambientes mais tranquilos, como jardins e praças pouco movimentadas, já que os felinos costumam se estressar com maior facilidade com movimentação.

“Se estes ambientes apresentarem locais para ‘exploração animal’, como plantas, bancos e moitas, o passeio fica mais divertido”, conta.

Saindo apenas para apreciar a paisagem

Os passeios geralmente são para que o animal se exercite e gaste energia, para aliviar o estresse, alguns tutores levam os pets em carrinhos, bolsas ou mochilas especiais para o transporte do pet, mesmo quando o objetivo – que é mais comum – não seja ir até o veterinário, mas apenas dar um passeio com o gato em lugares mais movimentados e que não seja muito apropriado ir de coleira, para isso o pet precisará ser habituado desde filhotes.

“Gatos normalmente não são fãs de sair de casa e, se isso não for muito bem trabalhado com o felino ainda filhote, cada saída de casa tem potencial para se tornar estressante – independentemente de ser com coleira ou caixa/bolsa de transporte”, garante.

Para isso, caso haja necessidade de transporte, estão disponíveis no mercado feromônios que podem ser usados com a finalidade de tranquilizar o animal. “É mais adequado manter um ambiente enriquecido com desafios de escalada e possibilidades de esconderijo para os felinos desestressarem, se distraírem e manterem a forma física” recomenda a profissional.

Quando não se deve sair com o pet

É importante evitar o estresse de sair de casa quando o gato já é mais idoso, principalmente quando ele não gosta de passear. Animais que não estão acostumados a sair na rua são sempre um ponto de atenção.

“É claro que é importante evitar ambientes muito movimentados e estressantes, mas via de regra não existe uma situação específica, e sim se o felino gosta ou não de sair de casa, e se ele gosta ou não de conviver com pessoas diferentes. A personalidade deles é que deve ser respeitada em primeiro lugar”, afirma.

Como acostumar o gato aos passeios

A veterinária recomenda que o tutor comece com o animal ainda filhote e o deixe passar alguns minutos com uma coleira específica para felinos e estimule que ele desbrave os lugares, mesmo que ainda dentro de casa. Então, aos poucos, apresente novos ambientes, com novos desafios e até mesmo pessoas diferentes para o gatinho.

“Mas sempre com cuidado e respeito à personalidade do felino. O objetivo é tornar o ato de passear algo divertido e não estressante”, recomenda.

Para aproveitar ao máximo os passeios, o tutor deve ir para ambientes com mais natureza presente e o menos movimentados possível, deve ficar atento também aos locais que sejam de fácil acesso e não muito propício para esconderijos perigosos – e serão esses que os gatos vão querer entrar, caso tenha oportunidade.

“Mais importante: entenda os sinais do seu pet sobre estar gostando ou não daquela situação e não force passeios caso não seja da personalidade dele”, Mayra ressalta.

Caso o felino seja do tipo que aprecia um passeio ao ar livre e esteja adaptado ao uso de coleiras, o tutor também deve garantir que o pet esteja com as vacinas em dia, além da vermifugação correta e com antipulgas e anticarrapatos.

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